quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Visão Periférica no Futebol, por Luiz Afonso Gomes














A segunda palestra do primeiro dia de curso, ficou por conta de Luiz Afonso Gomes, professor universitário da Metodista IPA do Sul. O assunto abordado por Afonso foi a “Visão Periférica no Futebol”, uma palestra dinâmica e muito prática. O tema consiste naquilo que vai além do que vimos nos jogos de futebol, são táticas e estratégias que técnicos usam em sua equipe para ter uma boa marcação no sistema defensivo ou um bom rendimento no sistema ofensivo, fazendo com que cada jogador saiba como fugir de seu marcador ou ter seu marcador bem próximo de si.

Pouco mais de uma hora de aula, os alunos sentiam-se à vontade para passar suas experiências e conhecimentos o restante da turma, já que a proposta do curso também é essa, fazer a interação entre palestrantes e professor. Após a conclusão de seu conteúdo, Gomes, em uma breve conversa com a imprensa, falou um pouco mais sobre os times que possuem uma forte marcação individual e reforçando que um trabalho sobre a visão periférica no futebol é com o tempo que se adquire, por ser um trabalho difícil de implantar nos gramados. “Times argentinos tem uma grande característica no sistema tático, já que sua marcação é individual, entretanto os times brasileiros possuíam essa forte marcação individual por clubes treinados pelo grande Telê Santana”, concluiu, o professor Luiz Afonso.


Sexta feira, segundo dia de curso, as palestras no turno da manhã, a partir das 8h30, estão por conta do professor Jober Teixeira, trazendo ao conhecimento dos alunos assuntos sobre “Categorias de Base” e do Médico André Guerreiro, falando sobre as freqüentes simulações de lesões no futebol.

Texto: Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra






Um comentário:

Afonso disse...

Leandro,
Para valorizar o espaço e ganhar credibilidade, faço algumas observações:
Fico feliz pela divulgação deste tema. Entretanto, solicito uma alteração no texto abaixo, pois deve Ter acontecido algum mal entendido. Como o meu tema é visão periférica no futebol, minhas observações em relação às equipes argentinas e ao próprio Telê Santana, são especificamente que ambos tem a característica de um jogo onde o jogador que recebe a bola, sempre tem no mínimo dois para auxiliarem. Esta dinâmica só é possível pois o jogador da posse de bola tem a visão periférica(ou seja, ver o jogo, ler o jogo, facilitar o jogo) desenvolvida nos treinamentos. Neste aspecto as equipes argentinas e o grande Telê Santana são mestres.

Tirar a parte de baixo e colocar a de cima.
Abraço, Luiz Afonso.

“Times argentinos tem uma grande característica no sistema tático, já que sua marcação é individual, entretanto os times brasileiros possuíam essa forte marcação individual por clubes treinados pelo grande Telê Santana”, concluiu, o professor Luiz Afonso.