quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Encerrou-se!













Neste dia 14 de novembro completa 10 dias do término do 1o Curso Profissionalizante de Treinador de Futebol que ocorreu em Pelotas. E, com ampla repercussão tamanha aceitação do público participante e comentários em geral, já se projeta outros do mesmo porte para a cidade de Pelotas. O blog do curso de treinador elaborado pela Fepra Assessoria de Imprensa posta a última matéria sobre o curso. Última? Última deste ano, preferimos expor desta maneira. Já que, o intuito é numa 2a, 3a, e assim por diante, edições do curso, possamos produzir uma cobertura como foi esta. A imagem que deixamos, é da sala 233 C da Universidade Católica de Pelotas, local onde ocorreram as aulas teóricas do evento, e, onde muitas experiências foram trocadas. Fica o nosso agradecimento a todos os 67 alunos que participaram, aos professores, colaboradores, patrocinadores e ao Sindicato dos Treinadores Profissionais do RS pela confiança no nosso trabalho.


Um grande abraço a todos, e estamos à disposição

Felipe Machado e Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa

sábado, 10 de novembro de 2007

Diário Popular publica nota de encerramento do curso



O jornal Pelotense Diário Popular publicou nota na edição deste sábado 10 de novembro, sobre o fechamento do curso de Treinador em Pelotas. Ao lado a matéria publicada no jornal. A FePra Assessoria de Imprensa e o Sindicato dos Treinadores Profissionais do Rio Grande do Sul agradecem o apoio no veículo.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Nativa Esportes abre espaço para Curso



A FePra Assessoria de Imprensa, através de Felipe Machado, esteve representada hoje no Programa Nativa Esportes, TV NATIVA com sinal do SBT Pelotas. Nele, o Curso de Treinador de Futebol foi abordado durante alguns minutos. O agradecimento fica novamente à Vanderlei Leivas e Marcelo De Bona, pelo espaço dado.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Diário da Manhã de Pelotas, destaca Curso



Com o fechamento de forma positiva, o 1o curso Profissionalizante de Treinador de Futebol que terminou no último final de semana em Pelotas, segue repercutindo. O jornal Diário Da Manhã publicou matéria sobre o evento na edição deste 8 de novembro de 2007. Novamente, fica o agradecimento do Sindicato dos Treinadores do RS e da FePra Assessoria de Imprensa ao veículo que sempre mostrou seu apoio.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Repercussão em Bento Gonçalves



Outra vez o blog www.esportebr.com, repercute o 1o Curso de Treinador do interior do Estado. Fica o agradecimento ao repórter Rômulo Balbinotti (foto) pelo apoio prestado à FePra Assessoria de Imprensa. Confira a seguir a matéria:;


Encerrado 1º curso de treinadores

07/11/2007 - 10:55:00

Encerrou-se neste domingo o 1º curso de Treinador, em Pelotas, e no interior do estado. O técnico Cláudio Duarte, que participou do curso, falou sobre sua aula, e o presidente do Sindicato dos Treinadores do RS, Valmir Salaberry fez um balanço do evento. De Pelotas, saíram 67 treinadores com registro profissional que poderão exercer a atividade. Entre os conhecidos, o goleiro Cássio e o volante Axel, que estavam no Pelotas no Gauchão da B este ano. O técnico Suca do Brasil, Badico (ex-Inter SM e Futebol de Pelotas), Ricardo Attolini (ex-Passo Fundo e Ypiranga), zagueiro Paulo Roberto que este ano defendeu o Rio Grande, entre outros.
O Sindicato e a FePra Assessoria de Imprensa pensam em realizar novos eventos deste porte.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Fotos do Curso




Está no ar o Flickr com todas as fotos do 1o Curso Profissionalizante de Treinador que ocorreu em Pelotas. Flick é uma página na internet onde se postam fotos, de uma forma mais rápida do que blog. Até o final da semana mais fotos estarão neste endereço O Flick do curso é o http://www.flickr.com/photos/18437782@N08/. Se algum aluno tiver interesse em receber foto, ou colaborar para o Flick, basta entrar em contato no fepra.assessoria@gmail.com

domingo, 4 de novembro de 2007

A imprensa e o Treinador



Após uma abertura consagrada e uma das mais esperadas pela maioria dos alunos do curso de treinadores, com Cláudio Duarte, mais conhecido como Cláudião, o curso de treinadores em Pelotas encerra-se com uma apresentação também de “peso”, pelo formando em jornalismo, radialista, repórter, comentarista, colunista esportivo e assessor de imprensa, da FePra Assessoria. Felipe Machado, com boa experiência pelos gramados do estado, ministrou a última palestra do dia e do curso na manhã deste domingo.

A relação da imprensa com os treinadores era um dos assuntos muito esperado pela maioria dos alunos. Quem acompanha o futebol diariamente e as entrevistas dos técnicos, sabem que uma boa relação entre esses profissionais é fundamental para fluir um bom trabalho para ambos. O que a maioria não esperava eram as “atuações –caretas- que o nosso palestrante fazia durante a aula. Segundo Felipe as representações físicas para os alunos é importante, ajuda a fixar o conteúdo dado e a lembra-los o que é aconselhável e não é aconselhável a se fazer em algumas coletivas e entrevistas.

Partindo do ponto em que os treinadores e jornalistas devem se respeitar, o ministrante dessa aula ressaltou alguns pontos em que ambos profissionais erram, como: capacidade de improviso, cuidados necessários, a ética dos profissionais e outros.

Na adversidade dos temas abordados pelo professor Machado, que se diz “professor” apenas no crachá, compartilhou opiniões e críticas com alguns alunos que entendem que, treinador não pode ser comentarista e voltar a ser treinador, na opinião dele, isso seria uma falta de ética do profissional. Alguns foram mais além caracterizando programas esportivos como “brincalhões da informação”, por ter José Ferreira Neto e Oscar Roberto Godói como comentarista. “Quando um técnico esta atuando como comentarista ele esta representando e sendo pago por algum meio de comunicação para desempenhar seu trabalho, isso não quer dizer que fazer críticas aos colegas de profissão seja anti-ético, já que naquele momento ele não esta atuando como um treinador e sim como um comentarista que deve ser profissional em seu trabalho. Quanto ao Neto e ao Godói eles são polêmicos mesmo e é difícil caracterizar um perfil de comentarista nos programas, já que o espaço é para isso, para ter opiniões destintas”, definiu Felipe Machado.

Entre perguntas e respostas, surgiu comentários que a imprensa é manipuladora e oportunista, dependendo da situação ela utiliza a matéria como melhor convir para seu canal de comunicação. Todos sabem hoje em dia que a forma de se fazer notícia no Brasil, está muito clara e mais objetiva do que alguns anos atrás, também sabem o poder que um jornalista, repórter tem em mãos, apenas um microfone lhe da uma proteção que se for trabalhada de forma ética isso só vem a somar no trabalho do profissional dos gramados. A imprensa pode levantar ou derrubar um profissional, tudo depende da ética e do bom senso do jornalista que faz a matéria e do respeito que técnicos e jogadores tem com os comunicadores esportivos.

Ao final de sua aula, Felipe, trouxe ao conhecimento dos alunos, alguns áudios captados por ele em jogos dos times pelotenses, exemplos de profissionais que sabem trabalhar com a imprensa e a “impaciência” de outros técnicos com alguns repórteres.

No período da tarde o Sindicato dos treinadores, representado pelo coordenador técnico Cláudio Gomes, alunos do curso e a FePra Assessoria de Imprensa, dirigiram-se até o CT do Fuca, na Fernando Osório para as aulas práticas. Como já diz o nome, as aulas foram nos gramados cedidos pelo dono do local para a realização do mesmo. Estratégias, formação e planejamento foram alguns dos temas abordados pelo professor Cláudio para ministrar a aula.


Texto: Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra

sábado, 3 de novembro de 2007

Rádio Tupanci se faz presente no evento



Depois de sexta-feira à noite o repórter Darci Pino da Rádio Universidade se fazer presente na aula de Márcio Chagas da Silva, para fazer o registro do evento na UCPEL, hoje voi a vez da Rádio Tupanci de Pelotas. O repórter/plantão Sidney Kwecho (foto), que vêm apoiando o evento desde seu início, esteve no local entrevistando profissionais como Badico, Ricardo Atollini, e o presidente do Sindicato dos Treinadores do RS, Valmir Salaberry.

Oscar Rodriguez é a atração nas aulas práticas


Na tarde deste domingo, 4 de novembro, encerramento do 1o Curso Profissionalizante de Treinador de Futebol em Pelotas, irá haver as aulas práticas. Um dos temas abordados, será o "Treinamento de goleiros". Destaque para a presença de Oscar Sevory Nunes Rodriguez, que irá ministrar a aula. Oscar teve passagens pelo Brasil de Pelotas - também como gerente de futebol -, na Arábia Saudita, no Figueirense com o técnico Adílson Batista, além de ter trabalhado no Grêmio com profissionais - além de Adílson, que acompanha Oscar e o tem como homem de confiança -como Nestor Simionatto, José Plein e Cuca.

Planejamento Técnico e Confrontos Táticos, por Cláudio Gomes



Reforçando o conteúdo de Planejamento Técnico e Confrontos Táticos, Cláudio Gomes, falou neste sábado de forma detalhada esses dois assuntos, que já foram comentados por outros professores durante o curso. Cláudio formou-se em Ed. Física pelo IPA em 2003, já trabalhou no Grêmio Porto Alegrense. Atualmente faz especialização na área e é coordenador técnico do Sindicato dos Treinadores, além de técnico de categorias de base.

Com uma aula rica em tópicos e detalhadamente explicada, ele abordou todo o aspecto pré jogo. Começou fazendo algumas definições corriqueiras, mas que ainda, alguns profissionais da área se perdem, como por exemplo o treinamento: “repetição sistemática de movimentos para fins de elevação do rendimento”. Para Cláudio o treinamento é a intervenção do técnico com aluno, corrigindo ou elogiando o atleta, seja adulto ou criança.

Isso trás confiança e auto estima para o jogador, algo que é importante para um jogo de competição. “O atleta sabe quando erra e quando acerta, mas ele quer saber se o técnico dele está apoiando sempre,”, declarou Gomes.

Além desse importante fator relatado, o técnico vai além dos gramados. O treinador também se preocupa com seu atleta até mesmo com ele em casa. Um dos fatores citados pelo professor é a questão de técnicos que trabalham com crianças. Em algumas escolas de futebol, crianças menos favorecidas financeiramente têm como ambiente social os gramados onde treinam, levando em conta que a família que não possui uma estrutura sólida não poderá somar muito para vida desse pequeno atleta, então o treinador é que deve apoiar e dar a ele uma base para continuar no meio esportivo. Isso faz com que mais pessoas estejam ligadas ao esporte ao invés de andar pelas ruas fazendo bobagem.

Cláudio ainda fez referências a qualidade de treinadores, quais os passos para seguirem, além disso, o que deve se observar e transmitir ao jogador. Falou também sobre metodologias, conjunto de métodos que visam um objetivo, ferramentas do planejamento etc.

Por ser uma aula bem detalhada a interação dos alunos com o palestrante foi grande, tanto que a aula estendeu-se por quase mais de 2 horas. No final de sua palestra, ele propôs uma atividade coletiva aos participantes. Deveriam elaborar esquemas e estratégias para jogos simulados pelo próprio treinador, fazendo com que todos relembrassem das palestras que já tiveram até o momento. Grupos de oito pessoas foi se formando aos poucos para discussão, e tal atividade, será encerrada amanhã.

Texto: Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa


Fotos: Equipe FePra

A Hidratação no futebol foi o tema de Laitano















“Hidratação no Futebol” foi o assunto da aula do professor Orlando Laitano. Formado em Educação Física, com especializações na área, e com passagens pelo exterior atuando também na ciência do esporte, despertou a curiosidade dos alunos na 3ª aula deste sábado, 3 de novembro.

Tópicos que muitas vezes o jogador de futebol ou o treinador não dão bola são muito importantes. A evaporação do suor, por exemplo, é trocada com o meio ambiente. Na prática do desporto, não raramente ocorre à chamada Desidratação. Nada mais é do que o déficit de líquido em níveis significativos.

A preocupação se dá, porque quando se perde água o corpo também perde sangue. Sabe-se que diariamente o corpo humano perde muito líquido, e, acaba não repondo a seguir. As atividades longas proporcionam ao atleta que sue em demasia. “O recorde mundial de atividade sem parar é de 2h04min”, lembrou.

Como conseqüências a desidratação têm ainda a diminuição da quantidade de sangue, e menos sangue numa contração muscular, podendo complicar a vida de um profissional do esporte. “Falta energia para executar um chute, aumentando a freqüência cardíaca, deixando o profissional em situação preocupante”, frisou Laitano.

O que se busca é fazer um balanço no que se perde com o que se está ingerindo. Este determinará se a pessoa estará hidratada ou não. “O álcool não é proibido no futebol, mas, é um substrato energético com fornecimento calórico grande, que compete com a glicose, assim, a energia encontra problemas”, afirmou Orlando.

Cada um tem uma perda diferente de líquido, e por esta razão, quanto mais individualizado for o controle, através de um fisiologista ou especialista da área, mais tranqüilidade pode-se ter quanto à resposta de cada atleta.

Através de números e cálculos se chega a uma porcentagem que mostra se o jogador está desidratado ou não. De 1 a 3%, o grau de desidratação é considerado leve, de 4 a 8% médio, e, com 9%, um índice alto.

O professor respondeu as dúvidas e perguntas dos alunos, e, mostrou situações que necessitam de um cuidado especial, inclusive através de estudos realizados na Inglaterra no Manchester United. O contato de Orlando Laitano é feito pelo e-mail lionello@terra.com.br.

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra

Daniel Azambuja e a preparação física também fora do futebol



Passagens pelo RS de Alvorada, Inter B, onde atuou com jogadores como Diego, Diogo, Pato, entre outros; e depois de uma experiência no Voleibol, busca espaço no futebol outra vez. Este é Daniel Azambuja, que vêm de uma conquista nacional no Volei, e compartilhou seus conhecimentos com o público presente (foto) na 2ª aula da manhã deste sábado.

A preparação física é o desenvolvimento das qualidades motoras: velocidade, resistência, agilidade, coordenação e assim por diante. Além de, ser responsável pela recuperação dos atletas. O Preparador físico é ainda um facilitador do processo de comunicação entre jogadores e treinador.

Um dos aspectos que ocorrem com freqüência no futebol, é aquele treinamento de qualidade que ultrapassou o tempo marcado e ideal segundo um preparador, e, o técnico entende ser necessário continuar porque a resposta tática é considerada positiva. “É necessário ter controle”, afirmou Azambuja.

Sabe-se que cada preparador tem sua maneira de preparar o jogador, mas, todos devem ter planejamento para administrar o que deve ser passado aos jogadores.

Como já disputou competições no exterior com o Sub-15 do Inter, sabe que tipo de terreno e ambiente pode encontrar. “Deve haver uma preparação do técnico com seus jogadores, se possível ir tentando se adaptar aos horários deles”, destaca. A boa alimentação ajuda à adaptação em relação ao clima.

Entre um questionamento e outro, surgiu um sobre a diferença do treinamento na Europa para o Brasileiro. Lá, é somente um turno e em pouco tempo, aqui a correria é muito maior. “Isto se dá pelo fato deles jogarem apenas uma vez por semana e por não ter uma quantidade grande de competições como as daqui”, ressaltou.

Daniel esteve atuando no mercado Catarinense envolvido com o Voleibol nas últimas duas temporadas. Atualmente, está de volta ao futebol e aberto a propostas de clubes.

Texto: Felipe Machado e Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra

Cyro propõe redução dos espaços no campo





“Treinamento em espaço reduzido” foi o tema da apresentação do Professor Cyro Leães que abriu o 3º dia de Curso na UCPEL. Cyro tem experiência no futebol do RS, com especializações na área da Educação Física. Várias sugestões destes tipos de treinamentos foram apresentadas, e, seu livro que aborda este assunto, com 80 tipos, estava disponível para os alunos adquirirem.

Este tipo de treinamento também é conhecido como Mini-jogos. São positivos na medida em que trabalham as capacidades coordenativas dos atletas. Estas vão de aspectos que influenciam no jogo, como psicológicos e aspectos táticos. Cyro retomou os esquemas táticos utilizados de ontem, e hoje.

Como o futebol está evoluindo com o tempo, passa por novas exigências. Inteligência, autonomia, raciocínio rápido, execução de movimentos, tomada de decisão correta; são fundamentais para o sucesso no esporte e para alcançarem objetivos aqueles que se envolvem neste esporte.

“Trabalhando em espaço reduzido está muito próximo do adversário, tocando mais na bola. Consequentemente vai se errar mais, porém, é melhor errar no treino do que no jogo”, disse Leães.

Cyro frisou também que as atividades são realizadas com objetivos específicos, entretanto, possuem objetivos secundários também. “Não existe aprendizado sem repetição”, afirmou.

Após, Cyro exemplificou treinamentos em espaço reduzido, encerrando sua apresentação e fechando a 1ª aula da manhã. O contato do professor é cyrogarcia@uol.com.br.

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Márcio Chagas da Silva destacou as regras do jogo














O professor de Educação Física Márcio Chagas da Silva, 31 anos, e um dos melhores árbitros do Rio Grande do Sul, abordou o tema “Arbitragem”. As regras principais do jogo foram passadas a limpo por ele, despertando inúmeras perguntas dos participantes.

Uma apresentação inicial, falando de sua carreira, foi o estopim para chamar a atenção dos presentes na Ucpel. Márcio começou apitando jogos várzea. Sua projeção deu-se em 2001, com as categorias de base e competições menores. Adiante, dois anos depois, já apitava a final do Gauchão Juvenil. O marco na carreira foi o jogo pela Série B do Brasileiro ano passado entre Avaí e Sport, na Ressacada. No estado Gaúcho, iniciou sendo respeitado em Pelotas, uma das cidades mais fortes do interior em termos de futebol. Tal feito se deu no ano de 2004, em um clássico disputado entre Brasil e Farroupilha, no Bento Freitas, com casa cheia. Neste ano, apitou Ulbra e Caxias, pelas quartas-de-final do Campeonato Gaúcho, e Inter/SM e Pelotas, pela última rodada da Série B do certame, considerado um dos jogos mais difíceis pelo seu grau de decisão. Recentemente, esteve na Granja Comary passando por um período de avaliações.

Conciliar com outras atividades, é a maior dificuldade, no entendimento do homem do apito. “O árbitro que não tiver uma estrutura emocional boa, pode se complicar”, afirmou. Vibra e agradece, na medida em que ainda não apanhou. “Até hoje nunca apanhei, espero que Deus me abençoe e não apanhe até meus 45 anos”, disse.

O extra-campo é fundamental para conseguir se dar bem na arbitragem. “A atualização constante, cuidados para quem se fala, ser profissional, ter autocrítica, entre outros”, são tópicos que devem caminhar juntos com o árbitro.

Márcio considera que a arbitragem no RS é “boa”. Em nível nacional, define como “não tão boa”. Foi uma das aulas com mais perguntas do curso, tamanha curiosidade dos participantes, especialmente sobre regras, aspecto abordado no restante de sua apresentação. Em seguida, mostrou exemplos de lances considerados duvidosos.

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra


PROGRAMAÇÃO DO CURSO PARA SÁBADO 3.11

8h – Prof. Cyro Leaes, falará sobre “Treinamento em espaço Reduzido”
10h40- Prof. Daniel Azambuja, falará sobre “Periodização do Treinamento Físico”

ALMOÇO

13h30 – Prof. Orlando Laitano, “Hidratação no Futebol”
15h40 – Prof. Cassiá Carpes, “Perfil do Treinador de Futebol Profissional”
17h - Prof. Cláudio Gomes, “Planejamento Técnico”

Alípio: Do apito para as casamatas















Adão Alípio Soares dos Reis, experiente com o apito, ex-árbitro de futebol no Rio Grande do Sul, e técnico de futebol, falou para o público presente na sala 233 C, do Campus I da Ucpel, sobre “Sistemas Táticos”.

Alípio atuou em vários clubes do interior do estado, começou fazendo um histórico do início do futebol e seus esquemas táticos, desde sua evolução até os dias atuais. Ele entende que esquema tático é diferente de padrão de jogo. “O esquema pode dar errado, mas, tendo um padrão de jogo, os atletas sabem o que vão fazer em campo”, defende.

Para quem se utiliza da marcação no futebol, “assistir o adversário é importante”. Alípio ressaltou que as marcações que são utilizadas estão em evolução. Desde as por zona, até as individuais. Ele exemplificou algumas jogadas ensaiadas, com bola parada, cobrança de escanteios, contra-ataques, e assim por diante.

Na marcação individual, a sugestão do professor é que um atleta marque outro, apenas isso. Já que, “ambos perdem um”. Desta forma, o melhor jogador do time adversário – caso o intuito seja este – pode não exercer sua função pedida por seu comandante.

Depois de mais de uma hora, entre interações com os participantes, Adão Alípio encerrou sua aula, de despedindo de todos. Alípio é atualmente o vice-presidente do Sindicato dos Treinadores do Rio Grande do Sul.

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa
Foto: Equipe FePra

A importância da periodização no começo de um atleta













Iguatemi Siebra, avaliador físico das categorias de base e do juvenil do Sapucaiense, e responsável pela fisiologia da sub 13, 15 e 17 do clube falou no início desta tarde sobre os cuidados que treinadores devem ter com crianças antes da sua fase de crescimento, já que é nesta fase que os problemas começam a surgir. Também deixou bem claro aos alunos que um treinamento imposto para um adulto é bem diferente ao de uma criança ou um adolescente de até 15 anos.

Pelo fato do organismo de uma criança e de um adulto produzirem energias diferentes o cuidado com as idades é primordial, já que para uma criança treinamentos pesados irá causar problemas na sua fase de transição de adolescente para adulto.

Com uma aula bem diversificada e autêntica, o carismático Iguatemi falou também da periodização dos técnicos. Periodização seria o planejamento de uma ação, ou seja, como o técnico vai elaborar e trabalhar seus jogadores para um campeonato. Essa periodização pode começar sendo feita logo que a criança entra para o clube. O técnico deve elaborar um cronograma detalhado com perguntas a serem feitas aos futuros profissionais. “Essa tabela mostra detalhadamente todas as etapas de perguntas que um técnico deve seguir antes de atribuir qualquer exercício ao menor, assim vocês terão certeza que estão contribuindo muito para um possível brilhante atleta”, comentou Siebra.

Estatura

A estatura do aluno é trabalhada desde seus primeiros passos com a bola. É nessa idade que definirão sua estrutura corporal. O trabalho sobre a estrutura deve ser bem planejado e de forma que não venha interferir no seu crescimento. Caso isto aconteça, também irá interferir na possibilidade de um grande jogador nas categorias de base transformar-se em um péssimo atleta depois que chegar à maior idade. Além da estatura o técnico que trabalha com crianças, deve-se preocupar com o psicológico delas, o sistema nervoso e ter exames periodicamente sobre o funcionamento do organismo desses pequenos atletas.

A partir daí é o momento em que o técnico começa a trabalhar fortemente dentro do que foi planejado para aquele aluno, como trabalhar a rapidez e a força de explosão. “Corridas fortes e rápidas em um espaço de 15 a 20 metros é o suficiente, já que um jogador, não corre 100 metros sem parar em uma partida de futebol. Normalmente são ‘piques’ curtos e com muita força”, disse Iguatemi.

Após usar várias tabelas em sua aula, Iguatemi, deu uma dica aos alunos: “todas essas tabelas podem ser encontradas no Google (www.google.com.br) digitando, yo-yo”. Nessas tabelas vocês encontraram avaliação dos índices de resistência geral, tabela de abdominal, flexão, impulsão vertical entre outras.

Para concluir o professor falou das confusões que alguns técnicos fazem com determinados jogadores. Um atleta obeso não quer dizer que esteja gordo, porém a palavra “obeso” é de origem latim e quer dizer “comer de mais”. A força e o peso muscular que o atleta tem, devem ser considerados no momento de uma avaliação física, já que a musculatura também influencia no peso. Então esses jogadores que possuem muita massa muscular precisam de uma alimentação mais reforçada e em maior quantidade, isso transformará em energia para que ele possa gastar durante suas atividades.

Texto: Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra

Pontos clínicos analisados pelo médico André Guerreiro















Na manhã desta sexta feira feriado de finados, os palestrantes do 1º Curso de Treinador de Futebol no interior do estado, não tiveram folga. Na 4º palestra do curso que começou na última quinta feira, André Guerreiro, médico ortopedista, médico do Brasil de Pelotas, médico da UCPEL/Esporte na série Ouro do Futsal Gaúcho, mestre pela Universidade Católica de Pelotas e médico da CBAT (Confederação Brasileira de Atletismo), falou aos alunos do curso a importância de uma boa preparação física e os cuidados que devem ser “tomados” para evitar lesões entre os atletas.

Entre várias dicas para se evitar uma possível lesão, são elas: controlar o peso de seu jogador, já que em uma queda com seu braço para baixo de seu corpo, o seu peso inclina-se para o ombro fazendo um deslocamento do mesmo, assim criando uma grave fratura. Outro exemplo citado por André, são lesões que atletas sofrem constantemente em jogos e outros esportes. As lesões no menisco, que causam - às vezes - a ausência do profissional até oito meses sem atividades físicas.

Gravidade da Lesão

Guerreiro enfatizou que somente profissionais da área da saúde estão aptos a tratar esse tipo de situações, não sendo recomendado seguir “palpites” de terceiros, como “colocar gelo em um dia” e pós 24 horas “usar água quente”. “Cada lesão em cada membro ou músculo, tem seu tratamento e regras a serem seguidas”, comentou André. Então, o melhor a se fazer é ter um profissional, médico ou fisioterapeuta, disponível no clube até mesmo para viagens do time, assim como um profissional acompanhando os jogadores, estes ficarão assegurados por qualquer lesão que venham a sofrer.

Simulação de Lesões

“É muito comum isso acontecer no futebol, nós (Brasil de Pelotas) tivemos dois jogadores no Gauchão deste ano que simularam lesões e foram dispensados", disse. Segundo Felipe Machado, repórter da Rádio Pelotense, eles são "Ramón e Guilherme Só". "O clube enfrentava uma má fase e os ex-jogadores tentaram preservar suas imagens faltando a uma partida decisiva”, afirmou André Guerreiro”. Ter um médico especializado no clube nessa hora faz a diferença, pois um cara experiente irá saber se é simulação ou realmente o atleta esta com problemas musculares, isso valoriza o clube e o esporte, ter profissionais competentes e experientes para fazer avaliações nos atletas.

André Guerreiro finalizou sua palestra definindo que o treinador não deve se preocupar com seu atleta apenas dentro de campo, mas, também fora dele. Entre uma lista de citações que o médico fez entre elas ai estão algumas: preocupar-se com a alimentação do jogador, se esse tem uma nutricionista para acompanhá-lo diariamente com refeições balanceadas, entre outras. Preocupar-se também com a família, sempre que possível pode aumentar o rendimento do profissional. Ela estar presente em jogos do atleta, cria uma auto-estima e um desempenho redobrado do jogador. Amizades, moradia, torcida, transporte, são aspectos que também foram relatados por Guerreiro, no encerramento de sua aula. Ele referiu-se a tais termos, pois foram utilizados em uma aula assistida em Congresso pelo técnico Bernardinho, da Seleção Masculina de Voleibol.

Texto: Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa

Fotos: Gabriel Xavier e Felipe Machado

As Categorias de Base e sua importância para um clube













Na manhã desta sexta-feira o professor Jober Teixeira Júnior (foto) palestrou no curso de treinador de Pelotas sobre “Categorias de Base”. Jober é professor de Educação Física da Rede Pública e Superior, além de Radialista, comentarista esportivo, Pós-Graduado em futebol e em Futsal. Com seu estilo “elétrico”, acordou o público no começo do feriado. Júnior escreveu “Mulheres no futebol, a inclusão do charme”, “mexendo” também com as três mulheres que estão inscritas e assistiram a sua aula.

"Não tendo base não há seqüência no trabalho do clube. Cada um trabalha de uma forma, mas, o objetivo final é o mesmo. A função de revelar talentos ficou em segundo plano”, destaca. Ele crê que “hoje em dia o principal objetivo é lucrar financeiramente com a venda dos jogadores”.

O conhecimento do atleta liga-se com o fator humano, com aspectos psicológicos. Isto foi reforçado na medida em que a influência nas fases de formação é muito grande durante a criação de um jogador.

Enquanto os grandes clubes se preocupam somente em lucros, e, por outro lado, os jovens criam imagens e admirações por ídolos, à ética vai indo por água a baixo. Já que, futuros craques são vendidos muito cedo.

Torna-se necessária uma reflexão, e, acreditar numa valorização maior da base. Com a crise dos clubes de futebol, este aspecto fica cada vez mais complicado de ocorrer. Tudo porque os jovens necessitam estar prontos para jogar no profissional sem antes, nem mesmo “ter pêlo no corpo”. A peneira ou popular Peneirão é um processo excludente, no entendimento de Jober. O importante é valorizar o garoto na sua infância. Entretanto, o sucesso quando “pequeno” não garante sucesso ao ser “adulto”. O futebol evolui, e, uma promessa tem que evoluir constantemente.

Jober debateu com os alunos o tema Categorias de Base, e o tempo passou voando, tamanha proveitosa foi à aula. No final, fotos e mais fotos, com os inscritos adquirindo o livro escrito pelo professor. Destaque para a presença do projeto do Esporte Clube Pelotas, sob a Coordenação de Marcos Planela, também aluno do evento, em sua obra (pág 61, foto).

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa. Colaboração: Gabriel Xavier
Foto: Equipe FePra

Jornal Agora de Rio Grande, outra vez, ressalta curso



Na edição do Jornal Agora desta sexta-feira, 2.11, o Jornalista José Finkler - que está participando do curso como treinador - destacou o início do evento. Alessandro Leite, que atua no jornal, assim como Finkler, também é integrante como aluno. Novamente, vai o nosso agradecimento à imprensa de Rio Grande, pelo apoio no evento, em especial, ao jornal Agora.

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Visão Periférica no Futebol, por Luiz Afonso Gomes














A segunda palestra do primeiro dia de curso, ficou por conta de Luiz Afonso Gomes, professor universitário da Metodista IPA do Sul. O assunto abordado por Afonso foi a “Visão Periférica no Futebol”, uma palestra dinâmica e muito prática. O tema consiste naquilo que vai além do que vimos nos jogos de futebol, são táticas e estratégias que técnicos usam em sua equipe para ter uma boa marcação no sistema defensivo ou um bom rendimento no sistema ofensivo, fazendo com que cada jogador saiba como fugir de seu marcador ou ter seu marcador bem próximo de si.

Pouco mais de uma hora de aula, os alunos sentiam-se à vontade para passar suas experiências e conhecimentos o restante da turma, já que a proposta do curso também é essa, fazer a interação entre palestrantes e professor. Após a conclusão de seu conteúdo, Gomes, em uma breve conversa com a imprensa, falou um pouco mais sobre os times que possuem uma forte marcação individual e reforçando que um trabalho sobre a visão periférica no futebol é com o tempo que se adquire, por ser um trabalho difícil de implantar nos gramados. “Times argentinos tem uma grande característica no sistema tático, já que sua marcação é individual, entretanto os times brasileiros possuíam essa forte marcação individual por clubes treinados pelo grande Telê Santana”, concluiu, o professor Luiz Afonso.


Sexta feira, segundo dia de curso, as palestras no turno da manhã, a partir das 8h30, estão por conta do professor Jober Teixeira, trazendo ao conhecimento dos alunos assuntos sobre “Categorias de Base” e do Médico André Guerreiro, falando sobre as freqüentes simulações de lesões no futebol.

Texto: Leandro Prado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra






Esquemas táticos e a formação do treinador marcou o discurso de Claudião












A primeira aula do Curso Profissionalizante de Treinador iniciou sob o comando de Cláudio Roberto Pires Duarte, conhecido como Cláudio Duarte. Claudião, relatou assuntos sobre a formação do treinador de futebol, sua desvalorização no mercado e a importância de ter um Sindicato na retaguarda para lutar pelos direitos destes profissionais. Esquemas táticos e as funções, também entraram em pauta, contagiando os mais de 60 inscritos.

O piso salarial de um treinador de futebol é de 904,00, segundo Cláudio Duarte. Ele ressaltou a intenção do Sindicato buscar aumentar em maio do ano que vem, podendo proporcionar uma valorização maior dos "homens das casamatas".

Ao destacar esquemas táticos, citou o WM. Este, um esquema que surgira a partir do momento em que se falou no termo esquema. Adiante, mudou para o 4-3-3, e, outros vieram. Sempre que aparecia um novo alguém copiava, e ganhava daquele que usava o esquema antigo, defendeu Claudião. "Batiam todos de frente, só ganhava quem tinha mais qualidade", disse.


"Não existe esquema defensivo ou ofensivo, o que existe é estratégia através da determinação de função para cada um", afirmou Duarte. Enfim, o treinador entende que "é necessário arriscar". Aqueles que inovam ou fogem do comum, tendem a seguir um caminho melhor, apesar de que, nem sempre o melhor time vence.

Sua aula ainda foi marcada por passagens curiosas do futebol, com a participação dos alunos, e, com uma linguagem bem popular do futebol, facilitando a todos.

Depois de 1h30, aplausos e o momento foi daquele Cafézinho tradicional!!!

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra

1o dia do evento considerado positivo




A repercussão pelos corredores da UCPEL foi grande. Após o primeiro dia do Curso Profissionalizante de Treinador que acontece em Pelotas, alunos, organizadores e professores conversavam entre si sobre a aceitação de público em geral. Além disso, a sintonia entre os que ministraram aula foi considerada positiva, pois falavam a linguagem do futebol, chamada por muitos de "linguagem universal".


Às 18h45 o presidente do Sindicato dos Treinadores Profissionais do Rio Grande do Sul, Valmir Salaberry (foto), deu as boas vindas a todos (foto), após Cláudio Gomes (foto), o coordenador do curso ter dado o pontapé inicial. Adiante, Gomes "tomou" a palavra novamente, e explicou normas que seriam importantes para o desenrolar do curso.

Em seguida, a 1a aula da noite iniciou, com o técnico Cláudio Duarte, o Claudião.

Texto: Felipe Machado/FePra Assessoria de Imprensa
Fotos: Equipe FePra Assessoria

Axel se inscreve

Na manhã desta quinta-feira, último dia de inscrições para o curso, e dia do início do mesmo, ainda alguns profissionais estão se inscrevendo. Axel, que defendeu o Pelotas este ano, confirmou presença. Foto: Gabriel Ribeiro, Axel, no centro.

Jornais Pelotenses destacam abertura do Curso



Na coluna de Caldenei Gomes do Diário da Manhã de quarta-feira, ele destacou o início do Curso em Pelotas. Assim, como na edição de hoje, 1.11, o Jornal repercutiu o começo do evento. O Diário Popular, também jornal pelotense, repercutiu e frisou o início do Curso de Treinador, que será às 18h30, com aula ministrada por Cláudio Duarte. Agradecemos o apoio dos jornais novamente!!!!

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

A Sala 233 C




Aí estão imagens da sala 233 C. Uma sala espaçosa e grande, com belas acomodações, com capacidade para 80 pessoas. Esperamos que todos gostem!!!!!